Molly Bloom:
He kissed me under the Moorish wall and I thought well as well him as another and then I asked him with my eyes to ask again yes and then he asked me would I yes to say yes my mountain flower and first I put my arms around him yes and drew him down to me so he could feel my breasts all perfume yes and his heart was going like mad and yes I said yes I will Yes.
A piece of Ulysses, James Joyce.
Pontuem como quiserem...
segunda-feira, novembro 26, 2007
quinta-feira, novembro 22, 2007
Sem hipocrisia
Já não era importante fingir o que não sentia.
Já não se sabia se eram lágrimas ou suor,
que escorriam do rosto cansado.
Enquanto a noite seguia linda e imparcial.
A cúmplice perfeita das coisas que não aconteceram.
Os mesmos dedos apontando para erros diferentes,
E mesmo assim, tão iguais.
E você no centro de tudo...
Mas longe de tudo.
Junior du´Jorge
"E aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a musica.” Friedrich Nietzsche
Já não se sabia se eram lágrimas ou suor,
que escorriam do rosto cansado.
Enquanto a noite seguia linda e imparcial.
A cúmplice perfeita das coisas que não aconteceram.
Os mesmos dedos apontando para erros diferentes,
E mesmo assim, tão iguais.
E você no centro de tudo...
Mas longe de tudo.
Junior du´Jorge
"E aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a musica.” Friedrich Nietzsche
sábado, novembro 10, 2007
Tolices e Ira !
Essa história é muito peculiar. Há muito tempo nas águas da Guanabara, o dragão do mar reapareceu... Calma, nada disso! Esquece....
São tolices o que penso sobre você...
São tolices o que penso sobre você...
A CAIXA-PRETA
E tu sabias que era noite e que também folha alguma se movia
e só a minha alma estava atenta e doente
e só por mim teu choro veio, como que espezinhando,
e somente a mim escolheu como alimento.
Por vezes tremerei repentinamente e como perdido irei,
e o temor dos cegos passa por mim,
quando dos quatro ventos sua voz me chama
como um jovem que engana um cego.
E tu cobriste o rosto e nada disseste,
e a escuridão do teu choro, o sangue da pomba,
e na escuridão foste atada e na distãncia amargaste
até o esquecimento, até o fim, até a incompreensão.
"O choro", in Alegria dos pobres, de Natan Alterman
e só a minha alma estava atenta e doente
e só por mim teu choro veio, como que espezinhando,
e somente a mim escolheu como alimento.
Por vezes tremerei repentinamente e como perdido irei,
e o temor dos cegos passa por mim,
quando dos quatro ventos sua voz me chama
como um jovem que engana um cego.
E tu cobriste o rosto e nada disseste,
e a escuridão do teu choro, o sangue da pomba,
e na escuridão foste atada e na distãncia amargaste
até o esquecimento, até o fim, até a incompreensão.
"O choro", in Alegria dos pobres, de Natan Alterman
quinta-feira, novembro 08, 2007
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